Há quem definitivamente ache as máscaras o maior barato; esconder-se atrás de personagens e, por que não, mais uma vez justificar com meios os fins.
Faz-de-conta.
Máscara para ocasiões formais, máscaras pra fazer graça, máscara pra hora do trabalho, da paquera, máscaras de festa e aquela máscara mais velhinha só pra ficar em casa mesmo...
Daí dá uma hora que o sujeito se pergunta que cara realmente ele tem.
É, porque é máscara né?
E máscara como uma fantasia, uma obra de arte pode ter seu gosto duvidoso...
A máscara que encanta a uns assusta a outros.
O milenar adorno que fascina os contos de carnavais também aprisiona medos como máscara de ferro.
Disfarces.
A vida é pra ser vivida de peito aberto, como um livro aberto e com sorrisos na cara e intimidades mais abertas ainda para quem nos permitimos e nos empenhamos a acolher.
Sejamos sinceramente pra uns o que somos pra todos e seja o que Deus quiser!
Já deturpam-nos, já julgam-nos tanto... assim seremos apenas mais um a tentar ver beleza ou sentido em qual for enfim a sua máscara do dia.
Nós, os puros de alma, condenamos totalmente esse tipo de coisa!!!!
E olha...
Essa aqui de "puro de alma" coube certinho em mim!
Ficou perfeita!
Tô em dúvida entre essa e a "cara de pau".
Qual fará mais sucesso?
Salve o halloween cotidiano.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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2 comentários:
"ai ai papai" (literalmente)
Q saudade dessa terra hein...
Estou de volta!
Bjs e paz!!!
Esqueci
Michele!
:)
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