Bicho bom que enxerga a legitimidade da sobrenatural segunda chance e merece reler o fim em brasas que teve sua antiga vida.
A inocência revive, resetam-se vergonhas, traumas e medos. Dai a Fênix se refaz virgem de corpo e alma atrevidamente receptiva a novas experiências.
Ora, convenhamos... ela renasceu das cinzas!
Mas não prontamente plena; ela ainda é crua nas etapas que o renascimento proporciona.
Vale a continuidade, poxa!!!
Queima, renasce e pronto?
Rala o côco, neguinha...
Esclarecimentos que as verdades não são nada imunes e absolutas.
Que de tudo nada se sabe.
Que os castelos são de areia, a bola não é aquela toda e os bolos tem de esfriar.
Encargos, que a Fênix merece!
Vão servir de exemplo e fardará orgulho à puros olhos independente das manchas dos seus evangelhos.
Começa do zero... que seja...
Até porque para o ápice a matemática indifere.
Quantos renascimentos?
Quantas etapas?
Quantos pedágios até a plenitude?
Plenitude?
Plenos são os hiperativos!
Os mutantes de opinião!
Os frutos da evolução!
Os de cabeça aberta e coração incorporado ao produto final.
Simples Fênix.
Digna afinal... e seus esforços serão medalhas pra vida toda!
Mas - repetidamente - reinvente!
Reconsidere
Considere
e desconsidere.
O fará.
Mitologias sócio-cervicais mantém os impulsos para continuarmos de cabeça, asas e armas erguidas.
Os pontos de vista sacodem a certeza e modificam os status de mocinhos, bandidos, alunos e professores.
A Fênix não renasce para ensinar e a mistificação não vai inibi-la à aprender.
Ela é pop!
Star ascendente de puro glamour, aviadando seus voos de redenção baila pelo ar.
Mas isso não basta!
Senta.
Ouve.
Pena.
E na hora certa honra sua majestade.
Capricha embasada no que a sorte lhe deu.
Pois vai que um dia as chances se esgotam...
E o renascimento será teatral.
A luz cada vez mais longe do fim do túnel.
Só túnel, só túnel como se corresse em uma esteira.
Corre, corre... finge.
E cinza, pelo visto, continuará para o sempre.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário