Tem hora que o pouco é tão grande
Tão muito que chega a ser tanto
Pesado
Chega a ser tudo e deixar tudo com cara de nada
Cara pálida sem feições
Insosa sopa
Tal como quando um muito se anula
A nada
Despercebe-se tão todo
Pela procura da forma que tudo deva ter
Que deixe o muito grande
O pouco justo
O nada nada
O cedo certo
E o sempre fresco
...
quarta-feira, 24 de março de 2010
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Um comentário:
Uma beleza !
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